Nos dias de hoje, a cultura já não se restringe só a Lisboa e Porto. Braga, cada vez mais, tem ganho destaque neste panorama, assumindo-se claramente como a terceira cidade do país. O número de espectáculos e concertos tem tendência a aumentar, assim como a adesão a estes. Por isto, achamos pertinente abordar este tema, focando-nos nas casas de espectáculo do distrito.
Procuraremos fazer um levantamento de todas as casas de espectáculo existentes, de forma a caracterizar as várias formas de cultura dispersas pelo distrito. No entanto, devido ao vasto número destas, vamos restringir o nosso estudo a três casas de maior notoriedade. São elas: o Theatro Circo em Braga; o centro de artes e espectáculos São Mamede em Guimarães e a Casa das Artes em Famalicão.
Hoje em dia, as casas de espectáculo não se destinam apenas a concertos ou teatros. São cada vez mais comuns os protocolos com outras associações, assim como a cooperação com as escolas, permitindo uma extensão da programação com a criação de novas actividades.
A partir do estudo destas três casas, vamos procurar os seus pontos em comum e as suas diferenças. Os preços dos bilhetes para os espectáculos, a programação, a abertura à comunidade, o serviço educativo e o financiamento são pontos que iremos abordar. Por outras palavras, vamos estudar a estratégia de cada casa de espectáculo.
Contudo, não nos vamos restringir apenas a um lado mas também procurar ouvir a outra parte. Isto significa que vamos ouvir os cidadãos. É interessante saber o que estes pensam do estado da cultura no distrito e do serviço que têm no acesso a esta. Além disso, como é sabido, ainda há muita gente que não se interessa por este assunto, pelo que vamos descobrir porquê.
A história individual de cada casa também será um ponto importante do nosso trabalho. Faremos uma cronologia para cada uma delas, assim como iremos compreender a sua evolução ao longo dos tempos. Por exemplo, no caso do Theatro Circo é importante perceber qual a razão para ter estado fechado tanto tempo e avaliar o seu antes e depois disso.
Encaramos este tema como actual e pertinente, uma vez que a cultura tem ganho importância na sociedade de hoje. Seja como uma fuga ao stress do dia a dia ou como um simples acto social. A acrescentar a isto, Portugal também cada vez mais é ponto de paragem das tournées estrangeiras, despertando o interesse dos portugueses, e neste caso, dos minhotos.
Procuraremos fazer um levantamento de todas as casas de espectáculo existentes, de forma a caracterizar as várias formas de cultura dispersas pelo distrito. No entanto, devido ao vasto número destas, vamos restringir o nosso estudo a três casas de maior notoriedade. São elas: o Theatro Circo em Braga; o centro de artes e espectáculos São Mamede em Guimarães e a Casa das Artes em Famalicão.
Hoje em dia, as casas de espectáculo não se destinam apenas a concertos ou teatros. São cada vez mais comuns os protocolos com outras associações, assim como a cooperação com as escolas, permitindo uma extensão da programação com a criação de novas actividades.
A partir do estudo destas três casas, vamos procurar os seus pontos em comum e as suas diferenças. Os preços dos bilhetes para os espectáculos, a programação, a abertura à comunidade, o serviço educativo e o financiamento são pontos que iremos abordar. Por outras palavras, vamos estudar a estratégia de cada casa de espectáculo.
Contudo, não nos vamos restringir apenas a um lado mas também procurar ouvir a outra parte. Isto significa que vamos ouvir os cidadãos. É interessante saber o que estes pensam do estado da cultura no distrito e do serviço que têm no acesso a esta. Além disso, como é sabido, ainda há muita gente que não se interessa por este assunto, pelo que vamos descobrir porquê.
A história individual de cada casa também será um ponto importante do nosso trabalho. Faremos uma cronologia para cada uma delas, assim como iremos compreender a sua evolução ao longo dos tempos. Por exemplo, no caso do Theatro Circo é importante perceber qual a razão para ter estado fechado tanto tempo e avaliar o seu antes e depois disso.
Encaramos este tema como actual e pertinente, uma vez que a cultura tem ganho importância na sociedade de hoje. Seja como uma fuga ao stress do dia a dia ou como um simples acto social. A acrescentar a isto, Portugal também cada vez mais é ponto de paragem das tournées estrangeiras, despertando o interesse dos portugueses, e neste caso, dos minhotos.
"A cultura na terceira cidade"
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