
Ontem, dia 27 de Março, fomos ao São Mamede, Centro de Artes e Espectáculos de Guimarães ver os Mão Morta.
Entrámos mais cedo para poder observar o movimento das pessoas e a verdade é que conforme o tempo passava, a sala foi ficando composta.
Depois de Maldoror, Adolfo Luxúria Canibal e companhia regressaram aos palcos com "Ventos Animais", um retorno ao passado mais rock da banda. “Oub’Lá”, “E Se Depois”, “Budapeste”, “Anarquista Duval” ou “Em Directo (Para a Televisão)” não foram esquecidos.
Com a casa quase cheia e um concerto até quase às duas da manhã, os Mão Morta mostraram porque é que são um símbolo do rock português. Com 25 anos de existência a banda não desiludiu os presentes.
Entrámos mais cedo para poder observar o movimento das pessoas e a verdade é que conforme o tempo passava, a sala foi ficando composta.
Depois de Maldoror, Adolfo Luxúria Canibal e companhia regressaram aos palcos com "Ventos Animais", um retorno ao passado mais rock da banda. “Oub’Lá”, “E Se Depois”, “Budapeste”, “Anarquista Duval” ou “Em Directo (Para a Televisão)” não foram esquecidos.
Com a casa quase cheia e um concerto até quase às duas da manhã, os Mão Morta mostraram porque é que são um símbolo do rock português. Com 25 anos de existência a banda não desiludiu os presentes.

Aqui fica apenas um 'cheirinho', a reportagem completa estará no blog final, não percas!
Cultura-te!
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